sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Un Duelito

Faz tempo esse, mas nào tinha postado aqui ainda! 
Muito a agradecer a este cara pela aproximação com o pessoal do flamenco, que tantos e felizes frutos tem rendido.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Cursos intensivos de verão – Laboratório da Dança - Janeiro 2013


Galera, bora dar uma sacolejada em janeiro no Laboratório da Dança!!!


De 7 a 11:   9h às 10h Street (Gabi)
   10h às 11h Sapateado (Gabi)
   12h às 14h Musical Jazz (Caio Nunes)
                   17h às 19h (2ª.,4ª. e 5ª.) Contemporâneo (Giuli)
   19h às 20h30 Sapateado (Léo)
   19h às 21h Modern Jazz (Caio)

De 14 a 18:   10h às 11h15 (3ª.,4ª. e 5ª.) Dança (Siô)
            12h30 às 14h Ballet (Rittmann)
      19h às 21h (2ª. a 5ª.) Jazz (Anette)

De 21 a 25:   10h às 11h15 (3ª., 4ª. e 5ª) Dança (Siô)
           12h30 às 14h Ballet (Gisele)
      18h às 19h30 Contemporâneo (Bel)
      19h30 às 21h Jazz (Bel)

De 28/1 a 1/2:   12h30 às 14h Jazz (Bel)
          19h às 22h Dança de Salão (Edinho)

Laboratório da Dança – Rua Lobo da Costa, 323 – (51) 32282166/91569884
labdadanca@hotmail.com

Açorianos: o ganhador é o sapateado.

Amigos,
O sapateado americano de Porto Alegre tem razões gigantescas pra comemorar. Pela primeira vez desde sua criação, o Prêmio Açorianos conta com um evento específico para a Dança - o que é uma grande vitória para esta área de conhecimento, já que através de mediações públicas como este prêmio se constroem valores culturais, e também se dá a cultura a conhecer a todas as pessoas - e, dentro deste novo formato, abre-se o nicho de Destaque em Sapateado Americano.
Preciso dizer que algo de grandioso aconteceu aqui. Porque essa história é antiga, já tem quase 20 anos que se luta árduamente para levar o sapateado do RGS a um nível tal que mereça esta janela, esta visibilidade. Luta árdua e muito amorosa, engendrada por pessoas que fazem parte decisiva da minha formação pessoal, artística, moral e profissional, e às quais eu quero homenagear aqui, pelo afeto que lhes tenho, e também para dar a um possível desavisado uma perpectiva mais exata do que é o sapateado aqui por estes pampas e da relevância deste momento para os apaixonados pelo Tap que por aqui "batem os cascos".

Era uma vez uma professora de dança que desenvolvia seu trabalho na cidade de Rio Grande, uma coreógrafa dotada de um senso poético que me emocionou profundamente (lembro-me vivamente de seus trabalhos de dança contemporânea e sapateado. Saudades.) Heloísa Bertolli foi uma das pessoas mais decisivas para o salto técnico que o sapateado americano deu por aqui a partir do início dos anos 90. Isto porque ela ( e como se deu isso, Helô?), por sua vez, tomou contato com uma das grandes mestras brasileiras do sapateado americano, a Marchina, e passou a estudar suas metodologias. Digo com segurança  que esta ponte feita pela Helô entre a mestra Marchina e um grupinho muito especial sitiado em Porto Alegre gerou uma verdadeira revolução em termos de vislumbrarmos possibilidades a serem alcançadas com o sapateado, porque a Marchina nos brindava não só com a mais perfeita excelência técnica que já tinhamos visto, mas também com a generosidade de apontar os caminhos para chegar lá.

Mas eu falava de Porto Alegrenses... não sei bem como isso se deu (quisera saber), mas o fato é que a Helô veio a conhecer as três pessoas mais importantes para o "empurrão" que se tentava dar no sapateado aqui em Porto Alegre: Isabel Willadino (minha primeira professora, primeira empregadora, principal estimuladora, primeira a acreditar em mim,  a pessoa que me trouxe pra dentro da arte e me dá emprego até hoje), Glenda Duarte e Naira Nawroski. Juntas, essas quatro mulheres estudaram as metodologias novas que chegavam e transmitiam a toda uma geração que desemboca em mim e na Gabriela Santos (pra citar só os que se profissionalizaram). Foi um trabalho grande, extenso, amoroso, que ia pra muito além das aulas com os professores. Essa patota simplesmente organizou e viabilizou TODOS os eventos de sapateado da década de 90, festivais maravilhosos onde era possível conviver com sapateadores de ponta vindos do Brasil inteiro, e onde foi possível desenvolver nessa minha geração a vital convicção de que, por amor a alguma coisa, toda a indiada é válida.(Bel, pouco mais que uma adolescente na época, agarrava na mão um monte de pirralhos de 7, 8 , 9 , 10 anos - eu entre eles - e, para loucura das mães, nos socava num ônibus pra nos levar onde que que estivesse acontecendo algo de importante em termos de sapateado RGS a fora. Minha formação foi essa, dentro desse espírito de aventura, e eu vou ser eternamente grato a ela pela coragem que teve, porque essa coragem me definiu em larga escala).
Aos poucos as crias dessa patota começaram a bater asinhas. Pelo lado da minha turminha, Gabriela Santos e eu escolhemos o sapateado como profissão. Além disso, pusemos dois espetáculos exclusivamente de sapateado em cartaz no circuito de Porto Alegre, o que foi uma total novidade - Há Tempo, com todo o pessoal do Laboratório da Dança e direção geral de Isabel Willadino, e Dos Pés à Cabeça, desta vez com Gabriela Santos, Caroline Bicocchi e eu dividindo o palco com alguns dos mais brilhantes músicos da cidade. Raquel Capeletto, aluna da Glenda Duarte por longo tempo, fez uma série de corajosas incursões solo pelos festivais de dança do Estado, sempre com uma marca própria e um estilo fortemente cênico. Mais recentemente vieram também à luz a companhia Etoille, dirigida por Glenda Duarte, que também foi a cartaz na capital com um espetáculo de Tap de uma teatralidade e plasticidade espantosas. No seio deste elenco foi que vi pela primeira vez a Luiza Karnas, colega de indicação ao Açorianos este ano, sapateadora que tem procurado o aprimoramento constante e que vem evoluindo a passos larguíssimos em direção a um trabalho consistente. 
Não dá pra deixar de falar também desta "fruta temporã" que é a Devir Tap Band, iniciativa da qual faço parte junto com a Gabriela Santos, e que é cria da cabeça pensante de Simone Lírio, sapateadora neófita, mas muito competente e apaixonada o suficiente pra topar a empreitada. Por aqui também tenho o prazer de conviver com Leonardo Stenzel, um cara que, como eu, tem necessidade biológica de música e sapateado, e cujo prazer pela função toda me é sempre inspirador. Ah, vale dizer também que ele e a Helô Bertolli são meus parceiros no projeto Duelos de Sapateado, onde tivemos a oportunidade de trazer a público o caráter improvisacional do Tap Dance em shows que, literalmente, aconteciam de improviso. Pusemos na roda um monte de músicos legais, e também a galera do sapateado misturada com o povo do Flamenco, da Chula, do Malambo... free jazz total!
Pra acabar a retrô resumidamente: os últimos dois anos foram coroados com três bolsas de estudo nos EUA   para os melhores festivais de sapateado do mundo - Gabriela Santos, em Nova York e Los Angeles, e eu, em Chicago - a Gabi Santos ganhando prêmios que a levaram a dançar nos palcos da Broadway, o evento Tap no Palco, promovido pela Glenda e pela Helô para matar a saudade de toda essa patota de se reunir e botar as fofocas sapateadorísticas em dia... e esta premiação, que abriu, como dito antes, uma janela para que o sapateado seja visto por cada vez mais gente.

Bueno, pra que isso tudo?

Por gratidão, em primeiro lugar, às pessoas que me ensinaram esta paixão e construíram o terreno - tablado! - sobre o qual hoje construo minha vida. Em segundo lugar, porque quero que todas essas pessoas sejam faladas e reconhecidas para que MUITA GENTE VÁ SAPATEAR!!! Se quiserem viver o sapateado pra valer, e com qualidade, procurem quaisquer das pessoas das quais falei nesse post. Vamos fazer aula gente, esse negócio de bater o pé é mágico, MESMO. Terceiro lugar, pra ajudar a geraçãozinha que já está pintando a entender onde estão pisando (STAMP!) e abraçar o sapateado com o mesmo amor dedicado por todos estes profissionais.

E eles vão ser tão bons, gente. Os frutos mais novos desse plantio vão botar a velha guarda no bolso rapidinho. Aguardem!
Abraço!  




segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Laboratório da Dança - Espetáculo de Final de Ano

Tem Tap, como sempre, meu e da Gabriela Santos! Vai rolar inclusive um duo meu e dela. Ademais, os maravilhosos jazzes, contemporâneos, ballets, streets e demais doideiras anuais. 
Bjo!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

ESSE ANO, O AÇORIANOS TEM TAP!!!

Amigos, 

Tenho a alegria de divulgar aqui a lista dos indicados ao Prêmio Açorianos 2012 - Destaque em Sapateado!!!

Glenda Duarte

Banda Devir

Gabriela Santos

Leonardo Dias

Luiza Karnas


Fico muito feliz de saber da visibilidade que isto dará ao nosso amado Tap Dance por estas paragens sulinas. É um passo muito grande para o sapateado de Porto Alegre, um grau de reconhecimento que não tínhamos dentro da classe artística, uma vitrine da qual realmente precisamos... já era hora de levarem o Tap a sério em Porto Alegre, faz mais de uma década que estamos - todos nós - trabalhando pra isso!!!

Abraço! 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

LAS QUATRO ESQUINAS - Flamenco em Porto Alegre


Ganhadora do Açorianos 2008 (Melhor Espetáculo, Melhor Espetáculo Juri Popular, Melhor bailarina) a CIA DE FLAMENCO DEL PUERTO apresenta sua nova montagem! LAS CUATRO ESQUINAS entra em cartaz nos dias 23,24, 25 e 30 de Nov e 1 e 2 de Dez No Tatro de Camara Tulio Piva. Ingressos Antecipados na DEL PUERTO. Descontos especias.




Off Tap, "pero no mucho": divulgo aqui a temporada desse espetáculo de dança flamenca - gênero que cativou por completo este sapateador que vos fala, pela intensidade da música e pela complexidade da estrutura rítmica. O que os bailaores constróem musicalmente dentro de "dois ternários e três binários" (ai, se eles vêem essa simplificação grosseira...) é um negócio de tirar o fôlego.

Bom pra quem gosta de boa música, de boa dança, de bom sapateio, e de pensar nas diferentes relações possíveis entre estes elementos.

Bom pra quem gosta de arte com emoção verdadeira! Gracias a Del Puerto por ter me trazido pra dentro disso tudo!



domingo, 21 de outubro de 2012

OFF TAP: Caio Nunes no Laboratório da Dança!!!


Caio Nunes no Laboratório da Dança!!!


De 7 a 11 de janeiro de 2013

 Musical  Jazz das 12h às 14h

Modern Jazz das 19h às 21H

 Últimas vagas!!! Reserve a sua pelo 
(51) 32282166

sábado, 13 de outubro de 2012

Tabuleiro aos Cubos - Faça você mesmo!


O QUE: Espetáculo de Grupo Etoille (sapateado americano com estética única, na opinião pessoal deste blogueiro que vos fala)
QUANDO: Dia 17 de Outubro, às 20h.
ONDE: Teatro Renascença


Remontagem do espetáculo apresentado em junho de 2010. O Grupo Étoile conta hoje com um elenco de 10 bailarinos e apresentará novas coreografias em única apresentação no Teatro Renascença em Porto Alegre. O espetáculo tem duração de 1 hora e os ingressos são vendidos na bilheteria do Teatro 1 hora antes da apresentação. O valor é de R$ 10 inteira / R$ 5 meia (estudantes, classe artística, maiores de 60). 
Contamos com sua presença! Venha fazer parte deste microtabuleiro!

(fonte:http://www.facebook.com/events/322614571169839/)

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Técnica e Sensibilidade


            Acredito que, quando se aprende Sapateado Americano (ou talvez qualquer instrumento ou forma de dança) existe um caminho entre o conhecer um determinado movimento - aprender o shuffle, por exemplo - e o torná-lo meu, apropriando-me dessa técnica de forma que ela passe a ser algo significativo para a minha sensibilidade, um movimento que ajude o meu interior a se expressar. Dito de outra forma, saber executar o shuffle não implica necessariamente saber "o que ele quer dizer" (nesse “querer dizer” tão subjetivo e particular com que as notas musicais ou as cores, por exemplo, podem querer dizer alguma coisa).
            Creio que existe uma caminho desde a técnica até a sensibilidade. Talvez para alguns temperamentos esse caminho seja natural, óbvio, até trilhado de forma inconsciente. Para outros pode ser algo que passe longe de ser uma experiência concreta, ou que seja mesmo algo sem maior importância. "Certos" e "errados" a parte (existe isso em arte?), o que me fascina neste caminho é a possibilidade de me aproximar tanto e tão sensivelmente da técnica que ela se torna uma segunda (primeira?) voz minha, uma com a qual posso cantar com toda a desenvoltura, e que me permita me expressar mesmo, intensa e pessoalmente.
            Acho que muito do que costumamos perceber como “estilo particular” nos grandes mestres nada mais é do que o jeito único com que cada um assimilou a técnica (linguagem, herança!) segundo sua sensibilidade particular, como a filtrou de forma a torná-la uma ferramenta da expressividade, e não um obstáculo a ela. O sapateado é uma forma de arte que, abençoadamente, celebra de forma saudável essas diferenças, essas singularidades, e permite a cada um estabelecer suas preferências nesse sentido (compare Jason Samuels Smith a Diane Walker, duas referências incontestáveis, dois artistas admiradíssimos, e tão diferentes um do outro como, digamos, um lutador de jiu-jitsu e uma bailairina clássica).  
            Sobre tudo isso, meu lado professor, que está sempre de bate-papo com meu lado sapateador, se pergunta o seguinte: será que essa plenitude hipnotizante, essa total entrega ao prazer de dançar que percebo nas performances dos grandes mestres, precisa mesmo ser um privilégio dos “grandes artistas” ou das intuições mais aguçadas, ou será que as milhares de pessoas que calçam as chapinhas por duas horas por semana apenas também podem viver essa experiência maravilhosa, que é o momento em que o sapato entra em ressonância com o coração?
            Digo isso porque, baseado no que tenho visto em meus anos de sala de aula, essa experiência - a de fazer do movimento sentimento - é muito mais rara do que se pode pensar. Isto por uma serie de razões, desde inseguranças em relação à forma “certa" ou "errada" de sapatear, até a mera incapacidade de se deixar levar pela sensibilidade, passando pelo desejo de “desempenhar” (Wings! Wings duplos! Wings triplos!), incluindo a recorrente frase “não tenho criatividade” (que equivaleria a dizer “não tenho cérebro”, ou “não tenho coração”), o medo de se expor, e demais variantes do tema preciso da aprovação de um referencial externo. Coisa maluca isso! A pessoa vai até a aula de sapateado para poder sentir alguma coisa (não é por isso?) e daí pergunta para outra pessoa o que deve ou não sentir!
            Pode parecer paradoxal que aquele que se aproxima de uma dança tenha dificuldades de se expressar de forma sensível, mas acontece sim, e muito. Como professor, sempre achei fundamental estimular o aluno a buscar a sua forma de sapatear, condizente com suas necessidades expressivas.  Isso porque sempre me pareceu evidente que a verdadeira beleza e o verdadeiro prazer dessa coisa louca que se chama Tap Dance é justamente isso: um ser humano saindo de dentro de si próprio e expressando algo que realmente tenha lá por dentro. E, bueno, a conseqüência de tanto idealismo foi a criação, ao longo do tempo, de uma coleção de estratégias de aula que fossem em direção a esta apropriação sensível. Porque sim, estou convencido de que a forma com que o professor de sapateado propõe a aula pode ser o gatilho de uma experiência interna maravilhosa para o aluno, e do começo de uma relação deste com o sapateado que pode ser muito mais intensa e apaixonada do que aquela pautada pela mera reprodução das técnicas e seqüências propostas por um modelo – no caso, o professor.




terça-feira, 9 de outubro de 2012

URBANO - Cia Pé Na Tábua

Tive a honra de coreografar um número para este espetáculo! Agradeço de monte à Cia Pé na Tábua pela acolhida e à Renata Defina, por crer neste que vos fala e convidar para esta loucura.

Para quem quiser conhecer um pouco mais sobre o grupo:
http://ciapenatabua.blogspot.com.br/
http://www.myspace.com/renatadefina

Abraço!


domingo, 23 de setembro de 2012

BIGUARA + TAP +....???

Convidei essa galera aqui pra fazer barulho conosco também. É o pessoal do Melbourne Shuffle. A horas que ando a fim de confraternizar com esse povo cuja filosofia é tão semelhante à do sapateado... pelo menos da forma como eu o entendo!
Em suma, dê uma olhada no vídeo e me diga se a festa vai ou não estar boa!!!


SHOW BIGUARA + TAP JAM!!!


Caríssimos sapateadores da capital sulina, quem quiser pintar pra bater chapinhas e brincar um pouco... please, venha!!! O tablado estará aberto a quem quer que deseje improvisar um pouco e vivenciar o sapateado sem formalidades, no que ele tem de mais espontâneo!             

Em parceria com a SMAM na preservação pelo patrimônio público e do meio ambiente, a Biguara, banda de indie-rock porto-alegrense se apresenta no dia 29 de setembro, em comemoração a 22ª Semana da Primavera de Porto Alegre, na Beira do Guaíba a partir das 16h, em show gratuito e aberto ao público em geral. O evento conta ainda com a participação de Leonardo Dias e outros sapateadores casuais para preencher o final de tarde.
                Toda Porto Alegre está convidada para trazer o chimarrão, estender uma canga e celebrar a primavera, embalados por um Som do Entardecer, música emblemática da banda mais viciada em pôr do sol da cidade.
Show Banda Biguara
Data: 29 de setembro, a partir das 16h
Local: Beira do Guaíba, (av Padre cacique, próximo a Fundação Iberê Camargo – estacionamento no local)

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Yuji Uragami

Nada que eu disser será suficiente. Digo apenas que ainda está vivo por aí. Aproveitem.

Cia. PÉ NA TÁBUA: Curso de Sapateado com LEONARDO DIAS (de Porto Ale...

Eis o link para o blog da CIA PÉ NA TABUA, com a qual terei o privilégio de trabalhar este fim de semana.


Cia. PÉ NA TÁBUA: Curso de Sapateado com LEONARDO DIAS (de Porto Ale...:

Leo Dias - diretamente de Porto Alegre e do mundo!!!! Sábado (08/09/12) - 14h às 15:30h no Espaço Dânia Amaral Domingo (09/09/12) - 11...

terça-feira, 21 de agosto de 2012

BS Chorus


Improviso


Tap no Palco - TUDO CULPA DELAS


Amigos,

Me orgulho de mostrar aqui os vídeos das coreografias de minha lavra apresentadas no Tap no Palco (evento ocorrido no Teatro CIEE no ultimo dia 7 de julho), que reuniu a comunidade sapateadora de Porto Alegre e arredores para cursos e uma belíssima noite de apresentações.
Aproveito para fazer um agradecimento e mandar um baita abraço pra Glenda Duarte, Heloisa Bertolli e demais responsáveis pela realização do evento, pelo grande apoio dado a minha empreitada EUA - a qual já ocorreu e foi um verdadeiro sonho. Valeu demais mesmo!

Ate mais!



quinta-feira, 5 de julho de 2012

TAP NO PALCO




Caríssimos amigos!!!

É com muita alegria que divulgo e convido a todos para o primeiro Tap no Palco, evento que dará voz ao sapateado americano do Rio Grande do Sul neste final de semana!!!

O evento acontecerá neste sábado, e iniciará com oficinas com os professores convidados - Gabriela Santos e este que vos fala! As oficinas acontecerão no Sal da Terra (José de Alencar, 609-3233-1270) nos seguintes horários:


LEONARDO DIAS 9:30 AS  10:45
GABRIELA SANTOS 10:45 AS 12:00


LEONARDO DIAS 12:00 AS 13:15
GABRIELA SANTOS 13:15 AS 14:30




Pra quem não nos conhece:

http://www.youtube.com/results?search_query=gabriela+santos&oq=gabriela+sant&gs_l=youtube.1.0.0l10.179.4026.0.6229.19.13.3.3.3.0.210.1708.5j7j1.13.0...0.0.O1QCVAJ3ZHM

http://www.youtube.com/watch?v=mSlMTCYFMK0


Logo mais à noite, às 21h, acontecerá o show no teatro CIEE, que contará com grupos de várias cidades do Rio Grande do Sul, além das apresentações solo dos professores convidados.

Bora prestigiar esse movimento da cidade em torno do nosso amado Tap Dance!!!
abraço!


domingo, 1 de abril de 2012

Melbourne Shuffle em Porto Alegre

Você já ouviu falar de uma dança chamada Melbourne Shuffle?
Bueno... para mim, a modalidade foi apresentada semana passada por um cara chamado Evandro Loss, um dos poucos praticantes da modalidade na cidade de Porto Alegre.
Simpatizei de cara, e vi que o tal Melbourne Shuffle tem muitos pontos em comum com o Tap Dance. Por exemplo: o Melbourne Shuffle é uma forma de expressão nascida espontaneamente do encontro de pessoas com o desejo de expressar-se através da dança (no caso, dentro do ambiente das raves de subúrbio australianas) em um clima que mescla confraternização e desafio. Tal e qual o Tap, seus praticantes se encontram em JAMs (embora não deem esse nome aos encontros, o espírito é o mesmo), e desenvolvem sua técnica, criatividade e estilo pessoal através de desafios musicados.
Esses dias, por casualidade, flagrei um encontro de Melbourne Shuffle na Redenção, e vi que o lema usado por seus praticantes - dance do express, not to impress - não era só uma bela frase. Particularmente, me identifico!

entonces... era isso! se quiser saber mais, procure o Moving Faster Crew, grupo do qual o Evandro faz parte, em youtube.com/movingfastercrew, ou em movingfastercrew.com!

Abraço

sexta-feira, 30 de março de 2012

Sempre bom ver o Jason. Mestre. Inspiração. Luminar da arte de bater o pé.
Dá vontade de trabalhar.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Floripa Tap 2012


Amigos!

Eis aí a programação do Floripa Tap 2012, evento que acontecerá nos dias 13, 14 e 15 de abril na cidade de Florianópolis (evidentemente), e que será da mais fina qualidade. Fico feliz de ver que tem gente "se mexendo" aqui na região sul, "fazendo barulho" em um lugar bem mais perto do que o eixo Rio-Sampa, onde estas coisas costumam acontecer, facilitando para o pessoal de, por exemplo, Porto Alegre, o acesso à informação de qualidade sobre sapateado, pra não falar da oportunidade de "respirar" um evento desse tipo, ver gente boa dançando, assistir, fazer aulas, participar das JAMs... é muito legal.

Então... vamos pintar por lá, e de quebra já pegar uma prainha de inverno, que tem seu charme!

Para maiores informações: www.garagemdadanca.com.br / 48-32099023.
Abraço

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012



Um achado de Maico Silveira, ator e parceiro de andanças artísticas.
Curtam! Nas palavras deste meu amigo, é sapateado com as mãos! Para mim, é bem por aí...

domingo, 15 de janeiro de 2012

Sapateado na Rede Globo

Amigos!

Posto aqui a cena da minissérie Dercy de Verdade (produzida e veiculada na semana passada pela Rede Globo) na qual os sapatinhos sonoros roubaram a cena. A coreografia é de Kika Sampaio, e conta com a paticipação, dentre outros sapateadores de várias cidades do Brasil, de Fernanda Santos, bailarina portoalegrense com a qual venho tendo o prazer de dançar nas últimas duas décadas.